PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO NA HIPERTENSÃO ARTERIAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Lucio Carlos Pereira de Castro Hospital Municipal Alcy Arruda em Lago do Junco
  • Jean Mariz Arêas
  • Samir Habib Jarrouge Ferrer
  • Jamille Lessa Castro
  • Mariana Lais da Silva Jahn
  • Lucas dos Santos de Souza
  • LARISSA ABUSSAFI MIRANDA
  • Mariana Saloum Simon
  • Ramon Machado Avelar
  • Thaís Souto Guedes Jucá
  • Gustavo Bernardino de Oliveira
  • Renato Gonçalves dos Santos Júnior
  • Vinicius Nilson Angelini
  • Edson Albino Carvalho Silva
  • Mayra Luana Fernandes Sousa
  • Amanda Balduino de Andrade
  • Fabrícia da Silva Mesquita
  • Andrey Sady de Sousa Almeida
  • Bruno Bessa Macedo de Castro
  • Isabella Carolline Prado de Melo

DOI:

https://doi.org/10.70209/rics.v1i1.3

Palavras-chave:

Hipertensão, Diretrizes, Tratamento, Eficácia

Resumo

Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares, o que exige uma abordagem multifacetada que inclui estratégias não farmacológicas e avanços em métodos de triagem como monitoramento residencial e ambulatorial. Além disso, disparidades de gênero na prevalência e manejo da HAS destacam a necessidade de intervenções de saúde pública mais personalizadas. Por sua vez, a HAS secundária, com causas identificáveis, requer triagem precoce e tratamento direcionado para prevenir complicações graves. Esta revisão visa orientar práticas clínicas e políticas de saúde pública para melhorar o controle global da hipertensão arterial. Objetivo: Avaliar de maneira abrangente e atualizada a eficácia dos protocolos de tratamento proposto para gerenciar a hipertensão arterial sistêmica. Métodos: Uma revisão sistemática de literatura foi realizada nas bases de dados Pubmed e Scopus, com um filtro de 6 anos e estudos de alta qualidade metodológica em língua inglesa. Resultados e discussão: Foram selecionados 7 artigos para compor essa pesquisa. O manejo dessa condição crônica requer uma abordagem terapêutica adaptada à gravidade do quadro clínico, ainda em debate quanto às metas ideais de pressão arterial e escolha de medicamentos. Além das estratégias não farmacológicas como controle de peso e dieta saudável, é crucial considerar as diferenças de gênero na fisiopatologia da hipertensão arterial sistêmica (HAS), o que enfatiza a necessidade de abordagens personalizadas. A telemedicina, por sua vez, apesar dos desafios infraestruturais e de aceitação, emerge como uma alternativa viável para o manejo contínuo da HAS, especialmente em contextos de crises sanitárias. Conclusão: Portanto, essa condição requer um manejo personalizado devido à variabilidade nas metas de pressão arterial e na escolha de medicamentos. Estratégias não farmacológicas são cruciais, mas a adesão é desafiadora. Compreender as diferenças de gênero na fisiopatologia da hipertensão destaca a necessidade de tratamentos adaptados bem como a telemedicina cria novas oportunidades promissoras.

Biografia do Autor

Lucio Carlos Pereira de Castro, Hospital Municipal Alcy Arruda em Lago do Junco

Graduado em Medicina 

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Publicado

2024-07-26

Como Citar

Lucio Carlos Pereira de Castro, Arêas, J. M., Ferrer, S. H. J., Castro, J. L., Jahn, M. L. da S., Souza, L. dos S. de, … Melo, I. C. P. de. (2024). PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO NA HIPERTENSÃO ARTERIAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA. RICS - Revista Interdisciplinar Das Ciências Da Saúde, 1(1), 1–16. https://doi.org/10.70209/rics.v1i1.3

Edição

Seção

Artigos