INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E FISIOPATOLOGIA

Autores

  • Lucas Rodrigues Xavier Centro Universitário FIPMoc – Afya
  • Milla Schaeffer Soares Castro Barreto Faculdade de Medicina de Campos (FMC)
  • Vinicius de Albuquerque Araújo Avila Unigranrio Afya Barra da Tijuca
  • Giovana Georgetti Fernandes Unifae São João da Boa Vista
  • João Filipe Cardozo de Barros UNIG - Universidade Iguaçu campus V
  • José Guilherme Vitório Rodrigues Centro Universitário Municipal de Franca
  • Maria Clara Diniz Martins Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos (UNITPAC)
  • Gabriela Mello Cerqueira Ribeiro Estácio de Sá
  • Gabriel Felipe da Silva Guerra Uninassau-Vilhena/RO
  • Leonardo Enrique Ues Cury Uninassau-Vilhena/RO
  • Bianca Lopes Barros Faculdade de Medicina Nova Esperança
  • Lucas Moura Araujo Luz Centro Universitário Uninovafapi
  • Isabella Fróes Demétrio UNIG - Universidade Iguaçu campus V
  • Mariana Rodrigues Bezerra Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
  • Raphael Alves Gomes Braga Unigranrio
  • Marcus Vinícius de Magalhães Oliveira Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos (UNITPAC)
  • Bernardo Andrade de Queirós Faculdade de Ciências Médicas - Paraíba
  • Jan Carlos Leão Alves Universidade Federal de Rondônia
  • Felipe Gomes Sant’Ana Universidade Federal Do Estado Do Rio De Janeiro (UNIRIO)
  • Anne Caroline Tavares de Carvalho Hospital Militar de Área de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.70209/rics.v1i2.42

Palavras-chave:

Infarto Agudo do Miocárdio; Angina; Dispositivos de Terapia de Ressincronização Cardíaca.

Resumo

A recorrência de angina após cirurgia de revascularização do miocárdio (CRVM) ou intervenção coronária percutânea (ICP) pode significar o desenvolvimento de complicações agudas, novas lesões, trombose do stent ou reestenose. Dor torácica até 48h após intervenção percutânea sugere a ocorrência de obstrução aguda, espasmo coronário transitório, trombo não oclusivo, oclusão de ramo ou embolização distal. A dor torácica recorrente cerca de 6 meses após implante de stent convencional ou, mais tardiamente, após implante de stent farmacológico está mais provavelmente relacionada à reestenose. Por outro lado, o aparecimento de angina após 1 ano do implante de stent geralmente se relaciona à nova lesão coronária ou a reestenose de stent por neoaterosclerose.

Biografia do Autor

Lucas Rodrigues Xavier, Centro Universitário FIPMoc – Afya

Acadêmico de Medicina 

Milla Schaeffer Soares Castro Barreto, Faculdade de Medicina de Campos (FMC)

Graduada em Medicina 

Vinicius de Albuquerque Araújo Avila, Unigranrio Afya Barra da Tijuca

Acadêmico de Medicina 

Giovana Georgetti Fernandes, Unifae São João da Boa Vista

Graduada em Medicina 

João Filipe Cardozo de Barros, UNIG - Universidade Iguaçu campus V

Acadêmico de Medicina 

José Guilherme Vitório Rodrigues, Centro Universitário Municipal de Franca

Acadêmico de Medicina 

Maria Clara Diniz Martins, Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos (UNITPAC)

Acadêmico de Medicina 

Gabriela Mello Cerqueira Ribeiro, Estácio de Sá

Acadêmica de Medicina 

Gabriel Felipe da Silva Guerra, Uninassau-Vilhena/RO

Acadêmico de Medicina

Leonardo Enrique Ues Cury, Uninassau-Vilhena/RO

Acadêmico de Medicina 

Bianca Lopes Barros, Faculdade de Medicina Nova Esperança

Graduada em Medicina 

Lucas Moura Araujo Luz, Centro Universitário Uninovafapi

Acadêmico de Medicina 

Isabella Fróes Demétrio, UNIG - Universidade Iguaçu campus V

Acadêmica de Medicina 

Mariana Rodrigues Bezerra, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Graduada em Medicina pela UFRJ 

Marcus Vinícius de Magalhães Oliveira, Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos (UNITPAC)

Graduado em Medicina 

Jan Carlos Leão Alves, Universidade Federal de Rondônia

Acadêmico de Medicina 

Felipe Gomes Sant’Ana, Universidade Federal Do Estado Do Rio De Janeiro (UNIRIO)

Graduado em Medicina pela UNIRIO

Anne Caroline Tavares de Carvalho, Hospital Militar de Área de Brasília

Graduada em Medicina 

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Publicado

2025-01-03

Como Citar

Lucas Rodrigues Xavier, Milla Schaeffer Soares Castro Barreto, Vinicius de Albuquerque Araújo Avila, Giovana Georgetti Fernandes, João Filipe Cardozo de Barros, José Guilherme Vitório Rodrigues, … Anne Caroline Tavares de Carvalho. (2025). INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E FISIOPATOLOGIA. RICS - Revista Interdisciplinar Das Ciências Da Saúde, 1(2), 1–13. https://doi.org/10.70209/rics.v1i2.42

Edição

Seção

Artigos