INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E FISIOPATOLOGIA
DOI:
https://doi.org/10.70209/rics.v1i2.42Palavras-chave:
Infarto Agudo do Miocárdio; Angina; Dispositivos de Terapia de Ressincronização Cardíaca.Resumo
A recorrência de angina após cirurgia de revascularização do miocárdio (CRVM) ou intervenção coronária percutânea (ICP) pode significar o desenvolvimento de complicações agudas, novas lesões, trombose do stent ou reestenose. Dor torácica até 48h após intervenção percutânea sugere a ocorrência de obstrução aguda, espasmo coronário transitório, trombo não oclusivo, oclusão de ramo ou embolização distal. A dor torácica recorrente cerca de 6 meses após implante de stent convencional ou, mais tardiamente, após implante de stent farmacológico está mais provavelmente relacionada à reestenose. Por outro lado, o aparecimento de angina após 1 ano do implante de stent geralmente se relaciona à nova lesão coronária ou a reestenose de stent por neoaterosclerose.